
Meus olhos, praticamente fechados, insistiam em ler todas as suas frases. Mau formuladas ou não, injustas ou não, felizes ou não. Minha ingenuidade dizia-me que suas palavras iriam me levar a um lugar que nunca cheguei e que sua presença me faria um bem inevitável. Não entendia porque continuo insistindo na existência de um 'nós', de uma junção inesperada de erros e acertos que nem sempre nos guiariam a um caminho exato.
Sinto falta dos seus vibrantes olhos verdes e admito que cometi erros incríveis em relação a uma inexistência entre nós. Se pudesse, voltaria atrás e te abraçaria como se fosse o último dia da minha vida. Porém, quero que saibas que meu coração palpita quando consigo ter notícias suas, que meus olhos brilham quando você reaparece, que minhas mãos tremem com a sua presença e que minha cabeça gira embriagadamente em círculos procurando uma direção.
Quero você, quero nós dois. Gosto muito de ti, mas é numa exatidão tão errada de momentos que sinto-me como um livro com um capítulo inteiro incompleto.
Quero você, quero nós dois. Gosto muito de ti, mas é numa exatidão tão errada de momentos que sinto-me como um livro com um capítulo inteiro incompleto.
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